O buraco na parede
era um céu avermelhado.
Nele estava a marca
da esperança que um
prego não agüentou.
Como o sol vermelho
ele deixou sua marca,
responsabilidade
que se precipitou.
O céu de hoje é o
retrato de amanhã
que cai, o vidro
vai pro cesto reciclável,
a foto pra caixa
de onde um dia-promessa
ela se destacou.
sexta-feira, 10 de julho de 2009
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